Discussão:Diskless - Debian 6.0 Squeeze: mudanças entre as edições

De Pontão Nós Digitais
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<h1>Diskless - Debian 6.0 Squeeze</h1>
O projeto artigo é baseado no [[Diskless]], feito para rodar em Ubuntu Hardy (8.04) e agora estou fazendo um teste para Debian Squeeze. Por enquanto os testes consiste em instalar os aplicativos e copiar os arquivos com as configurações já customizados para o sistema (servidor e cliente), e no caso do não funcionamento das máquinas clientes fazer uma auditoria em cade serviço e procurar o erro.


Autores:<br />
==servidor==
Tiago de Souza Moraes e www.teia.org.br
Primeiramente foi realizado o particionamento do hd, partições:
<br />
barra
tiago@futuria.com.br


[[imagem:Modelo 3 - rede centralizada - diskless-fine.png|thumb|right||650px|Modelo de rede baseada no conceito de Terminais Inteligentes. Clique na imagem para ampliar.]]
barra home


== Sistema Diskless ==
barra export
=== O que é Diskless? ===


<p align=”Justify”> É um conjunto de serviços, instalados em um servidor, que fornecem todos os arquivos necessários para a montagem de um sistema operacional transparente - cliente -, via rede, como se fosse local.</p>
swap
<p align=”Justify”> Seu conceito de uso está baseado na idéia de rede centralizada formada por Fat Clients ou Terminais Inteligentes, na qual cada computador-cliente é dependente de um servidor. Diferentemente do modelo Thin Client (Terminais Inteligentes), este modelo utiliza o processamento e os recursos que o computador-cliente oferece. Na prática isso significa que quanto mais recursos de hardware o computador-cliente oferece mais desempenho a estação poderá ter. </p>
=== Histórico ===
<p align=”Justify”>O intento de criar, dentro de um modelo centralizado, um software ou um conjunto de ferramentas que atendessem, administrativamente, computadores-clientes com mais recursos de hardware foi uma preocupação de muitos programadores durante bastante tempo na história da evolução do computadores pessoais. </p>
<p align=”Justify”>Partindo dessa necessidade e desta problemática, a empresa [http://www.async.com.br/ Async Open Source] criou a solução Diskless Desktop, uma arquitetura de rede que, como o próprio nome diz, trabalha sem disco rígido e possibilita compartilhamento de arquivos, impressoras, serviço de e-mail, intranet e bases de dados, ficando os dados de seus usuários em servidores protegidos. Esta documentação é fruto da releitura da pequena documentação inicial produzida pela Async Open Source e pela contribuição dos instrutores do Pontão Nós Digitais.</p>


=== Vantagens e desvantagens ===
<table border="0" cellpadding="1" cellpadding="1" cellspacing="1" align="center">
<tr>
<th style="background:#98FB98;">Vantagens</th>
</tr>
<tr><td>
:* '''Segurança de um sistema operacional GNU/Linux'''
::Usar um sistema operacional GNU/Linux como provedor de serviços em servidor aumenta consideravelmente a segurança do sistema operacional em si e a segurança dos dados armazenados por ele.
</td> </tr>
<tr><td>
:* '''Atualização de fácil administração'''
::Quando temos uma rede descentralizada, a atualização dos sistemas operacionais que compõem a rede, em muitos casos, torna-se bastante demorada e despendiosa ao Administrador de Rede. Utilizando uma rede baseada em Terminais Inteligentes esta problemática deixa de existir pois a atualização do servidor tem efeito para todos os terminais.
</td></tr>
<tr><td>
:* '''Inserção fácil de novas máquinas na Rede'''
::Colocar um novo computador na Rede de Terminais Inteligentes é muito mais fácil, bastando ao administrador editar alguns poucos arquivos!
</td></tr>
<tr><td>
:* '''Acesso aos seus arquivos em qualquer computador-cliente'''
::Imagine uma rede com 10 computadores na qual todos aqueles que fazem uso destas máquinas diariamente não tem máquina definida para trabalhar. Imagine um telecentro com 20 (vinte) ou mais computadores cujos utilizadores podem armazenar seus arquivos por um determinado período de tempo. Como fica o gerenciamento dos arquivos utilizados por essas pessoas? Numa rede descentralizada cada qual terá de utilizar o mesmo computador que utilizou no dia anterior. Isto não ocorre no uso de Terminais Inteligentes. Todos os arquivos ficam salvos no servidor, dentro da pasta pessoal de cada usuário, e o acesso a eles pode se dar a partir de qualquer computador-cliente.
</td></tr>
<tr><td>
:* '''Economia de valor na compra de disco'''
::Terminais inteligentes não fazem uso de disco rígido - Hard Disk - para armazenamento de quaisquer dados. Isto diminui o valor de custo empregado na montagem de uma rede além de contar com a diminuição de ruido do disco rígido - sempre presente em máquinas desktop completas.
</td></tr>
<th style="background:#FFD700;">Desvantagens</th>
<tr><td>
:* '''Efeito para todos os terminais em caso de problema, quebra do sistema'''
</td></tr>
<tr><td>
:* '''Chaves criptografadas para cada cliente'''
</td></tr>
</table>
=== Como funciona? ===
Tudo começa pela interface/placa de rede ethernet, pois é o ponto de partida para a configuração do computador-cliente. A partir do boot pela placa de rede, a Diskless começa a funcionar. A placa de rede carregará o driver e as informações da rede local passada pelo serviço '''DHCP''' e '''TFTP'''. Nesse momento já teremos a placa de rede com um ip e o tftp será o responsável pela transferência dos arquivos iniciais do sistema.
Outro serviço importante é o NFS. Ele será o responsável para que o computador-cliente tenha acesso aos arquivos do servidor. Após montado, o sistema está mapeado para executar os próximos serviços e carregar os restante dos arquivos necessários da Diskless.
NIS tem o papel de validação do usuário e senha do computador cliente.
+------------------------------ +
|     SERVIDOR            |                          COMPUTADOR CLIENTE, SEM DISCO RIGIDO.
        |                              |             +---------------+
|  +-------------------------+ |          REDE LAN     |     |
|  |    01 DHCP     | | <------------------------>|    CLIENTE    |
|  |    02 TFPT-BOOT     | |                  |              |
|  |    03 NFS             | |     +---------------+
|  | 04 NIS             | |                     
|  | 05 OUTROS     | |
|  | ...                | |
|  +-------------------------+ |
|       ^        |
|       |        |
        |  Sistema Diskless  v        |
        |  +-------------------------+  |
        |  |                        |  |
        |  |    /export              |  |
        |  |                        |  |
        |  +-------------------------+  |
        |                              |   
        +------------------------------ +
=== Tutorial de Instalação ===
Este tutorial é dividido em duas partes principais: Servidor e Cliente. Em cada uma das partes será tratado o modelo de construção de cada um destes elementos. Aqui está elencado passo-a-passo todo processo de montagem de uma rede baseada no modelo de Terminais Inteligentes - Fat Client.
=== Variáveis de ambiente ===
Variáveis de ambiente '''DESSE EXEMPLO''', faça as alterações necessárias de acordo com o seu ambiente.
REDE
endereço 192.168.0.0
netmask 255.255.255.0
broadcast 192.168.0.255
dominio reggae.com.br
SERVIDOR
ip 192.168.0.1
INTERFACES DE REDE SERVIDOR (placa de rede)
eth0 - rede local / LAN
eth1 - internet  / WAN
CLIENTES
jimicliff 192.168.0.10
natirutis 192.168.0.11
NIS
domain rock
=== Ambiente de comandos ===
Quando executado o comando '''sudo chroot /export/diskless/.''' estaremos simulando um cliente Diskless para algumas operações que só funcionam se o sistema existiver '''montado'''.  Qualquer comando que for executado depois desse, ('''sudo chroot /export/diskless/.''')  está sendo executado dentro da Diskless, no cliente Diskless, por isso sempre verifique em qual ambiente você está antes de executar qualquer comando. A documentação foi dividida em duas partes, servido e cliente para evitar erros.
linha de comando do servidor:
              bobmarley@bobmarley:/export$ sudo chroot /export/diskless
              [sudo] password for bobmarley: <digite a senha>
linha de comando da Diskless:
Aqui já estamos simulando o sistema Diskless
              root@bobmarley:/#
Tudo que estiver dentro do quadro serrilhado e '''negrito''' é um comando:
''' COMANDO '''
dentro do quadro serrilhado é um texto informativo importante ou o conteudo de arquivo seguido do comando em negrito: 
CONTEUDOO DO ARQUIVO
=== Estrutura de diretórios ===
Até o final da documentação, você terá criado a estrutura de diretórios abaixo, '''NÂO É NECESSÁRIO CRIAR NADA AGORA'''
/ (raiz)
/export/hardy (diskless image)
/export/state                   (Diretorio temporario /var dos clientes)
/export/diskless -> hardy (link diskless)
/export/tftpboot/boot (sistema de boot)
/export/tftpboot/boot/vmlinuz    -> ../../diskless/vmlinuz (link para arquivo do sistema)
/export/tftpboot/boot/initrd.img  -> ../../diskless/initrd.img (link para arquivo do sistema)
/export/tftpboot/boot/generic.script         (FTPT Boot)
/export/tftpboot/pxe         (Imagem boot-rom)
=== Placa rede Cliente ===
Essa é uma parte bastante importante na Diskless. Partimos do princípio que o cliente não tem sistema algum para iniciar. Para todo cliente deve existir uma placa de rede Ethernet 10/100 ou 10/100/1000 mbit, quanto mais rápida melhor. Temos que descobrir a marca e modelo da placa de rede do cliente para fazer a configuração personalizada no DHCP para cada cliente.
Nessa configuração utilizaremos a imagem GPXE para a placa de rede ethernet se comunicar com o servidor a partir do serviço DHCP. Abordaremos mais na configuração do DHCP. (http://etherboot.org/wiki/start#etherbootgpxe_wiki)
Leia, http://etherboot.org/wiki/romburning
=== Abordando problemas com /var ===
------------------------
No /var não é preciso criar diretório/arquivos, pois tem dois scripts que irão realizar isso.
/var é um diretório do sistema que inclui diversos arquivos do tipo, histórico do sistema, erros, estado atual de cada serviço e outros, gerando um log.
Como a Diskless é uma “imagem” de um sistema operacional, tudo mostra que todos os clientes teriam o mesmo /VAR, com isso, clientes diferentes precisam fazer tarefas diferentes no mesmo arquivo ao mesmo tempo.
Por isso o /var de cada cliente deverá ser montado separado. Não haverá alteração para o cliente, mas no servidor esses arquivos serão guardados em  '''/export/state/nome_cliente/var'''.
== Servidor: instalando o sistema ==
O servidor dos Terminais Inteligentes será o provedor de acesso de sistema de todos os demais computadores-clientes da rede. Sua configuração e instalação é mais demorada e deve ser feita com zelo e critério, pois este será a base dos demais serviços do qual desfrutarão os computadores-clientes.
=== Instalando GNU/Linux Ubuntu 8.04 ===
-----------------------------------------
Instale o sistema operacional GNU/Linux Ubuntu 8.04 Servidor ou Destkop na máquina que será o servidor de sua rede. Segue o modelo a seguir para um servidor que irá ter muitos usuários e arquivos comuns entre eles.
'''Qual a diferença?'''
  Ubuntu Server
  Tempo de atualização, quatro anos
  Opção de RAID para os discos
  Não instala parte gráfica por padrão
  Ubuntu Desktop
  Tempo de atualização, dois anos
  Sem Opção de RAID para os discos
  Instala parte gráfica por padrão
'''- Importante -'''
Durante a instalação, particione o disco com um ponto de montagem chamado '''/export'''. Este ponto de montagem será o local onde ficarão armazenados todos os arquivos do sistema Diskless.
Suponhamos um HD de 120GB como exemplo, ajuste de acordo com suas necessidades:
49GB      / (raiz, /boot /usr /var /tmp outros)
35GB     /home      (arquivos dos usuários)
35GB     /export    (arquivos do sistema diskless)
1GB     swap        (sistema de memória temporária)
É importante alertar que a tendência do tamanho dos arquivos e das imagens de cada cliente Diskless é sempre aumentar, pois temos os updates, softwares, /var e outros que ocuparam mais espaço no futuro, tudo depende da quantidade de clientes e usuários na rede.
Feito o particionamento, faça a instalação padrão do sistema escolhendo um usuário e senha que terá permissão de root para os próximos passos.
Após iniciar o sistema volte a este ponto e prossiga com as orientações do tutorial.
Para iniciar a contrução da Diskless, faz-se necessário a criação de alguns diretórios próprios. Crie os diretórios.
Atualizando lista do repositório
  '''apt-get update'''
  '''apt-get update'''
apt-get install:


Instalando sudo
  dhcp3-server
  '''apt-get install sudo'''


Comando para criar a Estrutura de Diretórios do Diskless.
  tftpd-hpa
  '''cd /export'''
'''sudo mkdir -p hardy state tftpboot/boot tftpboot/pxe'''


Remover tabela de montagem e fazer um link para outro arquivo
  debootstrap
  '''sudo rm /etc/mtab'''
'''sudo ln -s /proc/mounts /etc/mtab'''


Criar link de diretorio hardy para ambiente diskless. Hardy é o nome da versão do Ubuntu que vamos usar e para facilitar a identificação de versão e organização criamos o dirtorio com próprio nome.
  nfs-common nfs-kernel-server
  '''cd /export'''
'''sudo ln -s hardy diskless'''
'''cd /export/diskless'''


Criar o arquivo '''/export/tftpboot/boot/generic.script'''
portmap nis


  '''sudo nano /export/tftpboot/boot/generic.script'''
Isso não está na documentação
  inetutils-inetd
wget nkosi.org/~banto/confs.tar
tar xvf confs.tar -C /tmp


conteudo:
Aqui segue 1-passo
cd /export
mkdir -p squeeze state tftpboot/boot tftpboot/pxe


  #!gpxe
  rm /etc/mtab
kernel tftp://192.168.0.1//export/tftpboot/boot/vmlinuz vga=normal quiet splash
  ln -s /proc/mounts /etc/mtab
  initrd tftp://192.168.0.1//export/tftpboot/boot/initrd.img
boot


=== Configurando arquivos de interface de rede ===
ln -s squeeze diskless
cd /export/diskless


Partimos do princípio que todos os clientes terão acesso a internet, por isso o servidor deve ter duas placas de rede, uma onde chega a internet (rede WAN) e outra que atenderá os clientes da diskless (rede LAN).
aqui está diferente porque banto optou por utilizar os arquivos existentes na diskless  


Para esse exemplo usaremos a range de IP 192.168.0.0 para a rede LAN, pode ser alterado de acordo com a sua necessidade. O IP da rede WAN normalmente é fornecido pelo provedor quando não existe um IP fixo, utilizaremos um exemplo para diferenciar uma rede da outra.
  '''mv /tmp/confs/server/interfaces /etc/network/'''


Vamos PÁRAR ao serviço de rede:
''' mv /tmp/confs/server/generic.script /export/tftpboot/boot/'''


  '''sudo /etc/init.d/networking stop'''
  '''mv /tmp/confs/server/rc.local /etc/'''


Edite o arquivo, '''/etc/network/interfaces'''
  '''mv /tmp/confs/server/sysctl.conf /etc/'''


  '''sudo nano /etc/network/interfaces'''
  '''mv /tmp/confs/server/hosts* /etc/'''


conteudo do arquivo:
  '''/etc/init.d/networking restart'''
 
  # REDE LAN, rede interna
auto lo
iface lo inet loopback
auto eth0
iface eth0 inet static
        # ip do servidor
        address 192.168.0.1
        # mascara de rede
        netmask 255.255.255.0       
        # broadcast
        broadcast 192.168.0.255   
        # classe da rede geral
        network 192.168.0.0
       
# REDE WAN
# Saida para internet, normalmente o IP dinâmico, então usaremos DHCPCLIENT
auto eth1
iface eth1 inet dhcp
   
   
Iniciar o serviço de rede:
  '''/etc/rc.local'''
  '''sudo /etc/init.d/networking start'''


=== Compartilhando Internet ===
'''sysctl -p'''


Lembramos que eth0 é placa de rede LAN, e interface de rede eth1 e para internet/WAN, o nat deve ser feito sempre para a interface de internet/WAN, faça as modificações necessárias se precisar.<br>
'''mv /etc/dhcp/dhcpd.conf /etc/dhcp/dhcpd.conf-original''' nomenclatura diferente debian e ubuntu dhcp e dhcp3
Edite o arquivo '''sudo nano /etc/rc.local''' e adicione as seguintes linhas:


  # LIMPA REGRAS
  ''' mv /tmp/confs/server/dhcpd.conf /etc/dhcp/'''
iptables -F
   
iptables -X
   mv /tmp/confs/server/isc-dhcp-server /etc/default/
iptables -Z
# NAT
iptables -F -t nat
iptables -Z -t nat
  iptables -X -t nat
   # CARREGA MODULOS
modprobe iptable_nat
modprobe ip_conntrack_ftp
modprobe ip_conntrack
modprobe ip_nat_ftp
iptables -t nat -A POSTROUTING -o ethX -j MASQUERADE
#                              a ethX deve apontar sua interface Wan/Internet
exit 0


Rodar o script para o compartilhamento de internet ter efeito.<br>
  '''cp /tmp/confs/server/gpxe-1.0.1+-gpxe.pxe /export/tftpboot/pxe/gpxe-git-b44.pxe'''
  '''sudo /etc/rc.local'''


Edite o arquivo '''sudo nano /etc/sysctl.conf''' e descomente as linhas que por padrão vem comentada:
  '''/etc/init.d/isc-dhcp-server restart'''
# Uncomment the next line to enable packet forwarding for IPv4
net.ipv4.ip_forward=1
# Uncomment the next line to enable packet forwarding for IPv6
net.ipv6.conf.all.forwarding=1


Carregar configurações:<br>
  '''mv /tmp/confs/server/inetd.conf /etc/'''
'''sudo sysctl -p'''
service inetutils-inetd restart


Pode aparecer uma mensagem dizendo que IPv6 não esta "conhecido" "habilitado"...não se preocupar. Rede IPv6 não esta sendo usada.
'''mv /tmp/confs/server/nis /etc/default/'''


=== Atualizando lista de programas ===
Agora que temos internet, temos que atualizar a lista de pacotes do Ubuntu para fazer instalar o servidores, segue os passos:<br>
'''sudo apt-get update'''<br>
aguarde até finalizar a atualização.
=== ROM MATIC ===
Placa rede Cliente
ROM-o-matic.net dynamically generates gPXE and Etherboot network booting images.<br>
O endereço http://rom-o-matic.net é o site onde encontraremos o PXE para download e configurar o serviço DHCP, abra o endereço no navegador.
Passos:<br>
  No computador client, rode o live cd do ubuntu para encontrar as informações necessárias.<br> leia, http://etherboot.org/wiki/romburning <br>
'''#lspci -vnn | grep Ethernet'''
03:00.0 Ethernet controller [0200]: Broadcom Corporation BCM4401-B0 100Base-TX '''[14e4:170c]''' (rev 02) <br><br>
para exemplo, vamos usar o '''b44:14e4170c -- [14e4,170c], vendor and device IDs (14e4 e 170c respectivamente). ''' <br><br>
lembre-se que o código dever ser trocado o : por ,  ficando assim '''14e4,170c''' <br><br>
gPXE Releases; Current top of Development Tree; gPXE git (current-top-of-git-tree) Image Generator:
Escolha a marca e versão da placa de rede <br>
1 - Choose NIC/ROM type:
<br><br>
Escolha o formato '''PXE'''
2 - Choose ROM output format:
<br><br>
Download
3 - “GET ROOM”
<br><br>
Salve na sua Area de trabalho (Desktop) e depois copie com permissão de root para dentro do diretório '''/export/tftpboot/pxe/'''. Para o exemplo, o nome desse arquivo será rom-matic'''.pxe'''<br><br>
Exemplo:
'''
'''cd <enter>'''
'''sudo cp Desktop/gpxe-git-b44.pxe  /export/tftpboot/pxe/'''
Se o seu Ubuntu está em português o diretorio Desktop muda de nome:<br>
sudo cp Área\ de\ Trabalho/gpxe-git-b44.pxe  /export/tftpboot/pxe/
=== Serviço DHCP ===
Antes de qualquer coisa precisamos instalar o pacote DHCP:
'''sudo apt-get install dhcp3-server'''
Mova o arquivo original para deixar ele como esta.<br>
'''sudo mv /etc/dhcp/dhcpd.conf /etc/dhcp/dhcpd.conf.original '''
Obtenha o número MAC - endereço físico - dos computadores clientes.
Dica: para obter o endereço físico do computador-cliente você poderá usar o comando '''ifconfig'''.
Proceda da seguinte maneira: no computador cliente, insira um live cd e faça-o rodar.
Abra um terminal de comandos ou use o sistema diretamente no modo texto. No terminal, digite '''ifconfig''' e veja a linha:
''eth0      Link encap:Ethernet  Endereço de HW '''00:00:ec:5d:c3:33''' ''
O número em negrito é o endereço físico da placa de rede do cliente.
Edite o arquivo '''sudo nano /etc/dhcp/dhcpd.conf''' e adicione as linhas indicadas nos comentários.
authoritative;
use-host-decl-names on;
<br>
# gPXE stuff - Padrao PXE
option space gpxe;
option gpxe-encap-opts code 175 = encapsulate gpxe;
option gpxe.bus-id code 177 = string;
<br>
# Sub-rede
subnet 192.168.0.0 netmask 255.255.255.0 {
  # IP servidor, caminho raiz para os arquivos necessários
  option root-path "192.168.0.1:/export/diskless";
  # Gateway
  option routers 192.168.0.1;
  # DNS
  option domain-name-servers 192.168.0.1;
  # Dominio
  option domain-name "raggea.com.br";
<br> 
  # nome da maquina, utilizaremos em outros arquivos
  host jimicliff {
        # endereço fisico da placa de rede do cliente
        hardware ethernet 00:15:f2:c8:22:54;
        # raiz
        option root-path "192.168.0.1:/export/diskless";
        # IP que esse cliente irá receber
      fixed-address 192.168.0.10;
        if not exists gpxe.bus-id {
  # Drive da placa de rede do cliente, passo 1.3.1
      filename "/export/tftpboot/pxe/gpxe-git-b44.pxe";
      } else {
# Script de inicialização com parametros do tftpboot
      filename "/export/tftpboot/boot/generic.script";
        }
    }
}
Religar o dhcp3-server:<br>
'''sudo /etc/init.d/isc-dhcp-server restart'''
esse é um log do cerviço que está funcionando corretamente, <br>
'''comando tail -f /var/log/syslog'''
Sep  1 16:09:45 bobmarley dhcpd: Internet Systems Consortium DHCP Server V3.0.6<br>
Sep  1 16:09:45 bobmarley dhcpd: Copyright 2004-2007 Internet Systems Consortium.<br>
Sep  1 16:09:45 bobmarley dhcpd: All rights reserved.<br>
Sep  1 16:09:45 bobmarley dhcpd: For info, please visit http://www.isc.org/sw/dhcp/<br>
Sep  1 16:09:45 bobmarley dhcpd: WARNING: Host declarations are global.  They are not limited to the scope you declared them in.<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: WARNING: Host declarations are global.  They are not limited to the scope you declared them in.<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: Wrote 0 deleted host decls to leases file.<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: Wrote 0 new dynamic host decls to leases file.<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: Wrote 0 leases to leases file.<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: <br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: No subnet declaration for eth0 (200.200.200.2) REDE WAN <br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd: ** Ignoring requests on eth0.  If this is not what<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd:    you want, please write a subnet declaration<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd:    in your dhcpd.conf file for the network segment<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd:    to which interface eth0 is attached. **<br>
Sep  1 16:09:46 bobmarley dhcpd:
A linha '''No subnet declaration for eth0 (200.200.200.2) REDE WAN ** Ignoring requests on eth0''' <br>
diz que requisições vinda pela ETH0 serão ignoradas.
===Servidor: adicionando máquinas===
'''Somente adicione''' o nomes das maquinas cliente no arquivo:<br>
'''sudo nano /etc/hosts'''<br>
127.0.0.1      localhost
127.0.1.1      bobmarley
192.168.0.1    bobmarley.reggae.com.br    bobmarley
192.168.0.10 jimicliff.reggae.com.br    jimicliff
listar todas seus terminais aqui.
Não remover nada, apenas adicionar, a ordem não tem efeito no resultado.
Vamos dar permissão para que todas as máquinas da rede local tenham acesso ao portmap, adicione a seguinte linha no arquivo:<br>
'''sudo nano /etc/hosts.allow'''
conteudo
ALL : 192.168.0.0
===Servidor: TFPT-HPA===
--------------
Antes de qualquer coisa, instale o pacote necessário:<br>
'''sudo apt-get install tftpd-hpa'''
Alterar o arquivo '''sudo nano /etc/inetd.conf''' como mostra a seguir:<br>
De:
tftp        dgram  udp wait    root    /usr/sbin/in.tftpd  /usr/sbin/in.tftpd -s /var/lib/tftpboot
Para:
tftp        dgram  udp wait    root    /usr/sbin/in.tftpd -s /export/tftpboot/ -r blksize -vvvvvv
=== Debootstrap ===
Debootstrap é uma ferramenta que cria a estrutura do sistema operacional, nesse momento os arquivos da Diskless serão instalado em /export/hardy.
Instale o pacote:<br>
'''sudo apt-get install debootstrap'''
E em seguinda execute o debootstrap:<br>
'''sudo debootstrap hardy /export/hardy'''<br>
e espere, isso pode levar horas dependendo a máquina.
I: Configuring libc6...
I: Configuring initramfs-tools...
I: Base system installed successfully.
Se terminar a instalação com frase acima...foi tudo certo.
Criar links de boot<br>
vamos para o diretŕio do sistema
  '''cd /export/tftpboot/boot'''
  '''cd /export/tftpboot/boot'''


criando links simbólicos do sistema para o boot:
  '''ln -s ../../diskless/vmlinuz vmlinuz'''
  '''sudo ln -s ../../diskless/vmlinuz vmlinuz'''<br>


criando links simbólicos do sistema para o boot:
  ''' ln -s ../../diskless/initrd.img  initrd.img'''
  '''sudo ln -s ../../diskless/initrd.img  initrd.img'''


=== Serviço NFS ===
'''mv /tmp/confs/server/exports /etc/'''
'''/etc/init.d/nfs-common restart'''
'''/etc/init.d/nfs-kernel-server restart'''


Network File System (NFS), é com essa serviço que vamos acessar e tornar os arquivos remotos como se fossem locais, de modo transparente.
'''mv /tmp/confs/server/yp* /etc/'''
'''/etc/init.d/nis restart'''
'''/usr/lib/yp/ypinit -m'''
'''debootstrap squeeze /export/squeeze'''


Instalando pacotes NFS:
== no cliente ==
'''sudo apt-get install nfs-common nfs-kernel-server'''


Editar o arquivo '''/etc/exports''' para permitir a montagem do cliente
primeiro preparo - na jaula
  '''sudo nano /etc/exports'''
chroot /export/diskless
  mount none /proc -t proc
apt-get update
apt-get install


conteudo
-y locales-all


/home      192.168.0.0/255.255.255.0(no_root_squash,rw,no_subtree_check,async)  
  linux-image-$(uname -r)  
/export    192.168.0.0/255.255.255.0(no_root_squash,rw,no_subtree_check,sync,insecure_locks)
 
  nis


Reiniciar o serviço NFS
  sudo
'''sudo /etc/init.d/nfs-common restart'''<br>
'''sudo /etc/init.d/nfs-kernel-server restart'''


=== Serviço NIS ===
copiando confs - fora da jaula
exit
'''mv /tmp/confs/client/initramfs.conf etc/initramfs-tools/'''
'''mv /tmp/confs/client/hosts etc/'''
'''mv /tmp/confs/client/hosts.allow etc/'''
'''mv /tmp/confs/client/interfaces etc/network/'''
'''mv /tmp/confs/client/yp.conf etc/'''
''' mv /tmp/confs/client/fstab etc/'''
''' mv /tmp/confs/client/mountnfs-diskless.sh etc/init.d/'''
'''mv /tmp/confs/client/nfs-common-diskless etc/init.d/'''
'''mv /tmp/confs/client/sudoers etc/'''


NIS (Network Information Service), responsável pela validação do usuário e senha criados no Servidor.
----


Instalando pacotes:
um esquema para não ter que baixar 400M de pacotes
  '''sudo apt-get install portmap nis'''<br>
  mount /media/cdrom
cd /media/cdrom
mkdir /export/squeeze/opt/packages
find -name *.deb -exec cp {} /export/squeeze/opt/packages \;
apt-get install dpkg-dev
cd /export/squeeze/opt/packages
touch arquivo
dpkg-scanpackages packages arquivo | gzip > packages/Packages.gz
echo deb file:///opt packages/ > /export/squeeze/etc/apt/sources.list


Durante instalação, será solicitado um nome para o NIS, para exemplo vamos usar: '''rock'''
----
Poderá ocorrer um erro (verá um [Fail]), mas não se preocupe.


Edite o arquivo '''sudo nano /etc/default/nis''' e altere o parâmentro NISSERVER:
segundo prepara - dentro da jaula
  # Are we a NIS server and if so what kind (values: false, slave, master)?
  chroot /export/diskless
de NISSERVER=false
  '''echo "+::::::" >> etc/passwd'''
para NISSERVER=master
  '''echo "+::::::::" >> etc/shadow'''
 
  '''echo "+:::" >> etc/group'''
Edite o arquivo '''sudo nano /etc/yp.conf''' e adicione a seguinte linha:
   
  # ypserver ypserver.network.com
  ypserver 192.168.0.1
 
Edite o arquivo '''sudo nano /etc/ypserv.securenets''' coloque as seguintes linhas para que apenas os membros da sua rede local tenham acesso.
# Always allow access for localhost
255.0.0.0 127.0.0.0
<br>
# This line gives access to everybody. PLEASE ADJUST!
# 0.0.0.0 0.0.0.0
# comente esta linha acima
<br>
# esta e sua rede local do diskless
255.255.255.0 192.168.0.0
 
Agora que temos tudo configurado, vamos iniciar servidor NIS:<br>
  '''sudo /etc/init.d/nis restart'''
 
E também temos que gerar o base de dados no NIS pela primeira vez, execute:<br>
'''sudo /usr/lib/yp/ypinit -m'''
 
Vai aparecer o nome do '''SERVIDOR bobmarley''' nas seguintes linhas,  verifique se o nome do servidor está correto e tecle '''CTRL+D'', veja se o resultado é o mesmo que segue abaixo seguido de '''UPDATING....'''
 
bobmarley@bobmarley:/export/tftpboot/boot$ sudo /usr/lib/yp/ypinit -m
At this point, we have to construct a list of the hosts which will run NIS
servers.  bobmarley is in the list of NIS server hosts.  Please continue to add
the names for the other hosts, one per line.  When you are done with the
list, type a <control D>.
        next host to add: bobmarley
        next host to add:
The current list of NIS servers looks like this:
bobmarley
Is this correct?  [y/n: y]  y 
We need a few minutes to build the databases...
Building /var/yp/rock/ypservers...
Running /var/yp/Makefile...
make[1]: Entrando no diretório `/var/yp/rock'
Updating passwd.byname...
Updating passwd.byuid...
Updating group.byname...
Updating group.bygid...
Updating hosts.byname...
Updating hosts.byaddr...
Updating rpc.byname...
Updating rpc.bynumber...
Updating services.byname...
Updating services.byservicename...
Updating netid.byname...
Updating protocols.bynumber...
Updating protocols.byname...
Updating netgroup...
Updating netgroup.byhost...
Updating netgroup.byuser...
Updating shadow.byname...
make[1]: Saindo do diretório `/var/yp/rock'
 
bobmarley has been set up as a NIS master server.
 
Now you can run ypinit -s bobmarley on all slave server.
 
Para testar o NIS digitamos: '''ypcat passwd''', se tudo estiver ok!, aparecerá uma linha nesse formato:
usuario:x:1000::1000:usuario,,,:/home/usuario:/bin/bash
 
=== Log ===
 
Segue baixo o log do DHCP do SERVIDOR das REQUISIÇÕES do CLIENTE DISKLESS. Esse sistema não está funcionando por completo, porque ainda temos que configura-ló. '''Na boot, o YPBIND vai ficar procurando um servidor que não existe, isso é normal, espere até que o sistema continue com o boot.'''
 
sudo tail -n 100 /var/log/syslog
 
Sep 21 15:02:52 bobmarley kernel: [  225.436112] eth1: link down
Sep 21 15:02:56 bobmarley kernel: [  229.204523] eth1: link up, 100Mbps, full-duplex, lpa 0xC1E1
Sep 21 15:03:13 bobmarley kernel: [  246.298295] eth1: link down
Sep 21 15:03:15 bobmarley kernel: [  247.941352] eth1: link up, 100Mbps, full-duplex, lpa 0xC1E1
Sep 21 15:03:17 bobmarley dhcpd: DHCPDISCOVER from '''00:15:f2:c8:22:2f via eth1'''
Sep 21 15:03:17 bobmarley dhcpd: DHCPOFFER on '''192.168.0.10''' to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:21 bobmarley dhcpd: DHCPREQUEST for '''192.168.0.10''' (192.168.0.1) from '''00:15:f2:c8:22:2f''' via eth1
Sep 21 15:03:21 bobmarley dhcpd: DHCPACK on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
'''Sep 21 15:03:21 bobmarley -s[6491]: RRQ from 192.168.0.10 filename /export/tftpboot/pxe/gpxe-git-forcedeth.pxe'''
Sep 21 15:03:21 bobmarley -s[6491]: tftp: client does not accept options
'''Sep 21 15:03:21 bobmarley -s[6493]: RRQ from 192.168.0.10 filename /export/tftpboot/pxe/gpxe-git-forcedeth.pxe'''
Sep 21 15:03:21 bobmarley kernel: [  254.048871] eth1: link down
Sep 21 15:03:23 bobmarley kernel: [  256.158345] eth1: link up, 100Mbps, full-duplex, lpa 0xC5E1
Sep 21 15:03:25 bobmarley dhcpd: DHCPDISCOVER from 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:25 bobmarley dhcpd: DHCPOFFER on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:26 bobmarley dhcpd: DHCPDISCOVER from 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:26 bobmarley dhcpd: DHCPOFFER on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:28 bobmarley dhcpd: DHCPREQUEST for 192.168.0.10 (192.168.0.1) from 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:28 bobmarley dhcpd: DHCPACK on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
'''Sep 21 15:03:29 bobmarley -s[6495]: RRQ from 192.168.0.10 filename /export/tftpboot/boot/generic.script'''
'''Sep 21 15:03:30 bobmarley -s[6498]: RRQ from 192.168.0.10 filename /export/tftpboot/boot/vmlinuz'''
'''Sep 21 15:03:30 bobmarley -s[6501]: RRQ from 192.168.0.10 filename /export/tftpboot/boot/initrd.img'''
Sep 21 15:03:35 bobmarley kernel: [  268.189017] eth1: link down
Sep 21 15:03:37 bobmarley kernel: [  270.289487] eth1: link up, 100Mbps, full-duplex, lpa 0xC5E1
Sep 21 15:03:39 bobmarley dhcpd: DHCPDISCOVER from 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:39 bobmarley dhcpd: DHCPOFFER on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:39 bobmarley dhcpd: DHCPREQUEST for 192.168.0.10 (192.168.0.1) from 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:39 bobmarley dhcpd: DHCPACK on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:40 bobmarley dhcpd: DHCPREQUEST for 192.168.0.10 (192.168.0.1) from 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
Sep 21 15:03:40 bobmarley dhcpd: DHCPACK on 192.168.0.10 to 00:15:f2:c8:22:2f via eth1
  '''Sep 21 15:03:40 bobmarley mountd[5554]: authenticated mount request from 192.168.0.10:1016 for /export/hardy (/export)'''
 
Aqui finalizamos as configurações do servidor.
 
Podemos fazer um teste com o cliente mesmo não finalizado toda a diskless. Se foi feito todas as configurações
corretamente, o cliente deve bootar e para com um erro: <br />
"/bin/sh can't access tty; (initramsfs) "
 
'''NAO SEGUIR PARA O PRÓXIMO PASSO SE O COMPUTADOR CLIENTE NÃO ESTIVER BOOTANDO MESMO COM OS ERROS APARECENDO NO BOOT!'''
 
== Cliente: Configurando o sistema ==
 
Todas as configurações intituladas '''Cliente''' deve ser feitas no ambiente '''chroot'''. Todos os arquivos dentro de '''/export/diskless''' são do sistema Diskless, qualquer arquivo modificado dentro desse diretório tem efeito direto sobre o sistema Diskless.
 
''' ERRO '''
 
perl: warning: Setting locale failed.
perl: warning: Please check that your locale settings:
        LANGUAGE = "pt_BR:pt:en",
        LC_ALL = (unset),
        LANG = "pt_BR.UTF-8"
    are supported and installed on your system.
perl: warning: Falling back to the standard locale ("C").
 
'''Esse erro vai aparecer na hora de instalar de alguns pacotes, não se preocupe ele será resolvido nos próximos passos.'''
 
=== Inicial ===
 
Aqui simulamos o ambiente cliente Diskless:
'''sudo chroot /export/diskless'''<br>
 
A partir de agora estaremos configurando o sistema Diskless que será usado pelos clientes.<br>
Vamos instalar e configurar cada serviço para não perder o foco.
 
Montamos o sistema /proc:
'''mount none /proc -t proc'''
 
atualizando a lista de pacotes:
  '''apt-get update'''
 
pacotes de linguagen:
'''apt-get install language-pack-br language-pack-br-base'''
 
A seguir vamos apagar o NOME do COMPUTADOR CLIENTE. como se trata de diversas máquinas com nomes diferentes, o nome ao cliente será fornecido pelo serviço de DHCP do servidor.
 
Apagar o arquivo:
  '''rm /etc/hostname'''
  '''rm /etc/hostname'''
vamos criar um arquivo em branco:
  '''touch /etc/hostname'''
  '''touch /etc/hostname'''
Criar diretorio, por padrão isso não vem criado. <br>
  '''mkdir /var/run/network'''
  '''mkdir /var/run/network'''
Somente adicione''' o nomes das maquinas cliente no arquivo:<br>
'''sudo nano /etc/hosts'''<br>
127.0.0.1      localhost
192.168.0.1    bobmarley
192.168.0.10 jimicliff
'''Configurando rede de cliente/Ambiente Diskless'''
Vamos editar o arquivo '''/etc/network/interfaces''' e adicionar as linhas abaixo, por padrão esse arquivo está vazio.
''' NAO ADICIONAR AUTO ETH0, QUEBRA O SISTEMA NA INICIALIZAÇÃO '''
nano /etc/network/interfaces
auto lo
  iface lo inet loopback
  iface eth0 inet dhcp
salva e sai do editor.
Portmap é um serviço que "lista" alguns serviços do sistema, não todos, o serviço tem que ter suporte ao Portmap.
Edite o arquivo '''/etc/hosts.allow''' para restrição de conexão, apenas o servidor pode conectar, adiciona a linha:
'''nano /etc/hosts.allow'''
adicione o parâmetro na última linha
'''portmap : 192.168.0.1'''
===NIS===
NIS é o serviço responsavél pela autenticação do usuário e senha. Mais informações [http://www.linux-nis.org/]
Vamos instalar o NIS
<br />
'''apt-get install nis'''
Quando pedir o nome do dominio NIS, digite o que foi criado no servidor, no caso desse texto: rock
Aqui vamos configurar o NIS para ele se comunicar com o servidor, onde vai validar o usuário e senha. Edite o arquivo '''/etc/yp.conf''' e configure a linha do servidor:
'''nano /etc/yp.conf'''
adicionar o parâmetro na ultima linha:
ypserver 192.168.0.1
salva e sai do editor.
A diferença entre os três próximos arquivos é a quantidade de dois pontos (:) de uma para o outro, deve ser colocado no final de cada arquivo. Acontece o seguinte, o NIS verifica o arquivo de autenticação local, não encontrando aquele usuário na maquina local, ele vai verificar no servidor se existe ou não.
Abra os arquivos a seguir e adicione as linhas necessárias:
   
   
  '''nano /etc/passwd''' e adicione na última linha:
  '''update-rc.d -f nis remove'''
+::::::  #(seis :)
  '''ln -s /etc/init.d/nis /etc/rcS.d/S70nis'''
 
  '''update-initramfs -u'''  
salva e sai.
  '''chmod +x etc/init.d/mountnfs-diskless.sh'''
 
  '''chmod +x etc/init.d/nfs-common-diskless'''
'''nano /etc/group''' e adicione na última linha:
  '''ln -s /etc/init.d/mountnfs-diskless.sh  etc/rcS.d/S45mountnfs-diskless'''
+:::  #(três :)
Falta um link simbólico
salva e sai.
Diferença
 
  '''apt-get install gnome-core xorg iceweasel openssh-server'''
'''nano /etc/shadow''' e adicione na última linha:
+::::::::  #(oito :)
salva e sai.
 
 
UM EXEMPLO DO /etc/passwd
 
stunnel4:x:123:126::/var/run/stunnel4:/bin/false
festival:x:124:29::/home/festival:/bin/false
'''+::::::  < ULTIMA LINHA >'''
 
=== Linux Image (Kernel) ===
 
Vamos instalar o Kernel (linux-image):
'''apt-get install linux-image'''
 
Como o sistema funciona com base em um rede e não local (discos, HD), precisamos alterar o parametro '''BOOT''' do arquivo '''/etc/initramfs-tools/initramfs.conf''' e gerar o novo '''initrd.img''' em seguida. Com isso faremos com que o sistema de boot do cliente (sistema Diskless) carregue modulos de rede para ter acesso ao servidor e seus serviços.
 
* Precisamos alterar o arquivo: '''nano /etc/initramfs-tools/initramfs.conf''' para poder bootar via NFS, altere:
de
'''BOOT=local'''
para
'''BOOT=nfs'''
 
salva e saia do editor.
 
Agora que temos o arquivo alterado, vamos atualizar o sistema de boot:
 
* Recriando o initrd.img:<br>
'''update-initramfs -u'''
 
esse mensagem deverá aparecer:
 
root@bobmarley:/# update-initramfs -u
update-initramfs: Generating /boot/initrd.img-2.6.24-16-generic
 
=== NFS ===
NFS é serviço para disponibilizar um determinado diretorio do servidor em modo transparente, como se os arquivos estivessem localmente, evitando problemas. É extramente necessário o funcionamento desse serviço, já que os arquivos do sistema é todo remoto em todo o tempo para o client, boot, trabalho e na hora de desligar.
 
Vamos instalar o serviço:
 
'''apt-get install nfs-common'''
 
'''Configurando sistema de arquivos'''
 
Inserir estas linhas no arquivo '''/etc/fstab'''
 
  '''nano /etc/fstab'''
 
/dev/root      /              nfs    defaults,rw,nolock,tcp  0 0
none            /tmp            tmpfs  defaults                0 0
none            /media          tmpfs  defaults                0 0
none            /var/tmp        tmpfs  noexec                  0 0
none            /var/yp/binding tmpfs  defaults,mode=755 0 0
192.168.0.1:/home  /home      nfs  defaults,nfsvers=3,tcp,async,noatime,rw,rsize=32768,wsize=32768 0 0
 
 
===Scripts de inicialização, /VAR ===
 
Esses scripts foram desenvolvidos para resolver o problema do /var.<br>
Ele faz algumas verificações de diretórios, caso não exista, ele crie.<br>
Isso é importante para os computadores que já estão funcionando como aqueles que serão inseridos no futuro.
 
'''Edite os dois arquivos e arrume o parametro SERVER de acordo com o IP do seu servidor, se estiver usando as configurações e parâmetros do tutorial não é necessário alterar nada.'''
 
DESC="NFS diskless common setup"
SERVER="192.168.0.1"    # possivel alterar para sua rede
 
Criar arquivo '''mountnfs-diskless.sh'''.  Inicialmente estará em branco pois o arquivo está sendo criado.
'''nano /etc/init.d/mountnfs-diskless.sh'''
 
#! /bin/sh
### BEGIN INIT INFO
# Provides:          mountnfs-diskless
# Required-Start:    mountnfs
# Required-Stop:
# Default-Start:    S
# Default-Stop:
# Short-Description: Mount diskless file systems
# Description:      Mount diskless file systems
### END INIT INFO
<br>
. /lib/lsb/init-functions
<br>
DESC="NFS diskless common setup"
SERVER="192.168.0.1"
<br>
log_daemon_msg "Mounting station-specific directories"
<br>
MTOPTS="rsize=32768,async,wsize=32768,nfsvers=3,tcp"
<br>
# Start off with mounting the state directory
mount -o $MTOPTS $SERVER:/export/state /state
<br>
DIR="/state/`hostname`/var/spool/"
if [ ! -d $DIR ] ; then
    log_daemon_msg "Creating spool directory $DIR"
    mkdir -p $DIR
    cd $DIR
    ln -s ../mail mail
<br>
    # Copy postfix skeleton environment over
    #cp -R --preserve /etc/server-skel/postfix/ .
<br>
    mkdir cron
    mkdir texmf
<br>
    #mkdir cups
    #chown cupsys:lpadmin cups
    #chmod 710 cups
fi
mount -o $MTOPTS,nolock $SERVER:/export${DIR} /var/spool/
<br>
DIR="/state/`hostname`/var/log/"
if [ ! -d $DIR ] ; then
    log_daemon_msg "Creating log directory $DIR"
    mkdir $DIR
    cd $DIR
<br>
    mkdir apt
    mkdir ksymoops
    mkdir gdm
    mkdir news
    chown news:proxy news
    chmod 2755 news
<br>
    #mkdir postgresql
    #chgrp postgres postgresql
    #chmod 775 postgresql
<br>
    #mkdir cups
    #chown cupsys:lpadmin cups
fi
mount -o $MTOPTS,nolock $SERVER:/export${DIR} /var/log/
<br>
DIR="/state/`hostname`/etc/cups/"
if [ -d $DIR ] ; then
    log_daemon_msg "Mounting station-specific CUPS directory"
    mount -o $MTOPTS $SERVER:/export${DIR} /etc/cups
fi
<br>
log_end_msg $?
<br>
: exit 0
 
Criar arquivo: '''nfs-common-diskless'''. Inicialmente estará em branco pois o arquivo está sendo criado.
  '''nano /etc/init.d/nfs-common-diskless'''
#! /bin/sh
### BEGIN INIT INFO
# Provides:          nfs-common-diskless
# Required-Start:    $network
# Default-Start:    2 3 4 5
# Default-Stop:      0 1 6
# Short-Description: NFS support files common to client and server
# Description:      NFS is a popular protocol for file sharing across
#                    TCP/IP networks. This service provides various
#                    support functions for NFS mounts.
### END INIT INFO
<br>
. /lib/lsb/init-functions
<br>
DESC="NFS diskless common setup"
SERVER="192.168.0.1"
MTOPTS="rsize=32768,async,wsize=32768,nfsvers=3,tcp"
<br>
log_daemon_msg "Starting $DESC"
<br>
DIR="/var/lib/nfs/`hostname`"
if mount | grep -qs /var/lib/nfs; then
    log_daemon_msg "NFS state directory already mounted"
exit 1
fi
if [ ! -d $DIR ] ; then
    log_daemon_msg "New machine; creating NFS directory."
    mkdir -p $DIR
fi
mount -o $MTOPTS,nolock $SERVER:/export/diskless/${DIR} /var/lib/nfs/
log_end_msg $?
 
Vamos dar permissão de execução para os dois arquivos criados:<br>
  '''chmod +x /etc/init.d/mountnfs-diskless.sh'''
depois
  '''chmod +x /etc/init.d/nfs-common-diskless'''
 
Fazer links simbólicos para a inicialização do sistema:
 
  '''ln -s /etc/init.d/mountnfs-diskless.sh  /etc/rcS.d/S45mountnfs-diskless'''
depois
'''ln -s /etc/init.d/nfs-common-diskless  /etc/rcS.d/S43nfs-common-diskless'''
 
== '''Ambiente gráfico ''' ==
 
Para finalizar vamos instalar o ambiente gráfico.
 
X-Window é o servidor gráfico do Linux, sem ele os gerenciadores de janela, Gnome, KDE, XFCE e outros não tem funcionalidade, por isso vamos instalar o servidor mais o gerenciador de janelas padrão do Ubuntu, o Gnome.
 
Isso pode levar um bom tempo dependendo da velocidade da conexão da internet que você tem, por isso vá tomar uma água, ler e-mails, jogar WII e outros... ;)
 
Demora porque será feito o download dos arquivos necessários, +-500MB. Essa instalação irá resolver o problema de "PERL LOCALES" que falamos acima.
 
  '''apt-get install ubuntu-desktop'''
 
Chegamos ao final da configuração do cliente. Teoricamente o sistema Diskless já está funcionando. O não funcionamento dos serviços, devem ser verificados os '''LOGS''' do sistema no servidor, '''/var/log/syslog''' ou  '''/var/log/messages'''. Os serviços foram montados com nivél de prioridade, pois um depende do outro para funcionar.
 
== Acesso de admin ==
Como o próprio nome diz, admistrador. Um usuário com acesso ao admin, no grupo admin, tem acesso a comandos restritos como instalar programas, atualizações do sistema, adicionar novos usuários e etc. Tudo isso com o comando '''sudo <comando>'''
 
Para acesso admin dentro do sistema Diskless, adicione o grupo ADMIN:
'''groupadd admin'''
 
Editar o arquivo '''/etc/sudoers'''.
 
Altere a linha ou adicione
 
'''nano /etc/sudoers'''
de
  #%sudo ALL=NOPASSWD: ALL
 
Para:
%admin  ALL=(ALL) ALL
 
Colocando um usuário no grupo admin:
'''sudo usermod -g admin'''
 
veja mais opções em chmod --help.  Diferença entre -g e -G
 
== Adicionando nova máquina no sistema Diskless ==
 
Editar o arquivo '''sudo nano /etc/dhcp3/dhcpd.conf''', e colocar os parametros necessários para o novo cliente.
Não esquecendo que precisamos saber a marca e modelo da placa de rede, vai para o passo 1.3.1 caso não lembre.
 
host natirutis { 
  # endereço fisico da placa de rede do cliente
          hardware ethernet XX:XX:XX:XX:XX;
  # IP que esse cliente irá receber
          fixed-address 192.168.0.11;
          if not exists gpxe.bus-id {
  # Drive da placa de rede do cliente, passo 1.3.1
              filename "/export/tftpboot/pxe/rom-matic.pxe";
          } else {
  # Script de inicialização com parametros do tftpboot
              filename "/export/tftpboot/boot/generic.script";
          }
      }
 
uma parte desse arquivo desse ficar assim:
 
# nome da maquina, utilizaremos em outros arquivos
  host jimicliff {
        # endereço fisico da placa de rede do cliente
        hardware ethernet 00:15:f2:c8:22:54;
        # IP que esse cliente irá receber
      fixed-address 192.168.0.10;
        if not exists gpxe.bus-id {
  # Drive da placa de rede do cliente, passo 1.3.1
      filename "/export/tftpboot/pxe/gpxe-git-b44.pxe";
      } else {
# Script de inicialização com parametros do tftpboot
      filename "/export/tftpboot/boot/generic.script";
        }
    }
 
  host natirutis {
        # endereço fisico da placa de rede do cliente
        hardware ethernet 00:15:f2:c8:23:54;
# IP que esse cliente irá receber
      fixed-address 192.168.0.11;
        if not exists gpxe.bus-id {
# Drive da placa de rede do cliente, passo 1.3.1
      filename "/export/tftpboot/pxe/gpxe-git-forcedeth-10de0057.pxe";
      } else {
  # Script de inicialização com parametros do tftpboot
        filename "/export/tftpboot/boot/generic.script";
        }
 
 
reinciar o serviço DHCPD para que as alterações tenham efeito:
'''/etc/init.d/dhcp3-server restart'''
 
Edite o arquivo '''/etc/hosts''' e declare o nome e IP do novo terminal na ultima linha:
127.0.0.1      localhost
192.168.0.1    bobmarley
192.168.0.10 jimicliff
'''192.168.0.11 natirutis'''
 
salva e sai do arquivo.
 
Com todas essas inserções no sistema, o novo terminal pode ser ligado. A principio os sistema /var será criado no boot, por isso reinicie o terminal.
Usando qualquer usuário cadastrado no sistema tem acesso ao novo terminal, nenhuma mudança é necessária.
 
=== X11 e xorg.conf ===
 
Caso o boot reclamar que nao consegue iniciar o modo grafico, entao
edite no servidor o arquivo de configuracao do modo grafico dos clientes. No
caso especifico do setup da Teia, edite:
 
/export/intrepid/etc/X11/xorg.conf
 
e coloque secoes Screen e ServerLayout apropriadas. Uma dica e' copiar a
configuracao detectada no /etc/X11/xorg.conf do livecd do ubuntu no cliente.
Na maioria dos casos basta copiar uma configuracao ja existente de uma maquina
similar.
 
== Criando usuário ==
Antes disso vamos alterar algumas coisas no sistema.
 
Alterar o arquivo '''/etc/adduser.conf'''. Esse arquivo tem os parâmetros do comando '''adduser''' que por padrão não vem configurado com os grupos necessários para o sistema. Esses grupos servem para que o usuário tenha acesso a alguns dispositivos da máquina, som, impressora, pendrive e outros.


procure pelo parametro:
== rascunho ==
#EXTRA_GROUPS="dialout cdrom floppy audio video plugdev users"


remove a # inicial da linha, ficando:
#. Quando instala o tftp o diretório padrão que aparece no dialog é ''/srv/tftp'' e eu alterei para ''/export'' . O arquivo de configuração fica em ''/etc/default/tftpd-hpa''
EXTRA_GROUPS="dialout cdrom floppy audio video plugdev users"
#. Alterei o arquivo /etc/default/nis em NISSERVER= de ''false'' para ''true'', ao invés de ''master'', como orienta o artigo que este se baseia, por que dava erro e por seguir outros artigos, mas não é certo que essa outra opção resolveu, pois a mensagem de log que cita o artigo referência não aconteceu. E em NISCLIENT= eu mudei de ''true'' para ''false''. ref [http://www.linux-france.org/prj/inetdoc/cours/admin.reseau.synthese-nfs-nis/admin.reseau.synthese-nfs3-nis.nis.html]
#. com o comando ''rpcinfo -p'' é possível ver o status dos daemon
#. talvez seja necessário remover ''apt-get remove bind9-host''
#. necessário indicar qual é a placa usada para o servidor de dhcp interno, acrescentar eth0 na linha INTERFACES="" no arquivo /etc/default/isc-dhcp-server,  
# em /etc/sysctl.conf ao invés de ser net.ipv6.ip_forward=1 é net.ipv6.conf.all.forwarding=1
# no arquivo /etc/inetd.conf do servidor gaia em funcionamento está "''tftp            dgram  udp    wait    root  /usr/sbin/in.tftpd -s /export/ -r blksize -vvvvvv''", diferente do citado no artigo base
# o nis usa o arquivo /etc/domainname e é precisa ter algo como ''teia.org.br'', um dominio para rede. ref [http://www.rocklinux.net/lurker/message/20040623.120243.bae13753.html]


procure por:
#ADD_EXTRA_GROUPS=1


remove a # inicial da linha:
reinicinando os serviços
  ADD_EXTRA_GROUPS=1
  /etc/init.d/networking restart
/etc/init.d/isc-dhcp-server restart
service inetutils-inetd restart
/etc/init.d/nfs-common restart
/etc/init.d/nfs-kernel-server restart
/etc/init.d/nis restart




Adicionando usuario com login Rogers
é necessário um ajuste no arquivo nfs-common-diskless, pois volta o erro:
  '''adduser rogers'''
  insserv: Script nfs-common-diskless is broken: incomplete LSB comment.
digite e confirme a senha
insserv: missing `Required-Stop:' entry: please add even if empty.


Depois de adicionar um usuário, é necessário gerar o novo banco de acessos do NIS, para isso execute os comandos a seguir:
== backup do arquivo importantes ==
do servidor
cp /export/tftpboot/boot/generic.script .
cp /etc/network/interfaces .
cp /etc/rc.local .
cp /etc/sysctl.conf .
cp /etc/default/isc-dhcp-server .
cp /etc/hosts .
cp /etc/hosts.allow .
cp /etc/inetd.conf .
cp /etc/exports .
cp /etc/default/nis .
cp /etc/yp.conf .
cp /etc/ypserv.securenets .
cp /export/tftpboot/pxe/gpxe-1.0.1+-gpxe.pxe .
/etc/passwd
/etc/group
/etc/shadow
/etc/initramfs-tools/initramfs.conf
/etc/fstab
/etc/init.d/mountnfs-diskless.sh
/etc/init.d/nfs-common-diskless
/etc/sudoers
/export/tftpboot/pxe/gpxe-git-b44.pxe


Colocar na base de dados do NIS
'''cd /var/yp'''<br>


gerar o banco de dados no sistema NIS
'''make'''


[[Categoria:Diskless]]
do cliente
[[Categoria:Redes]]
cp /export/diskless/etc/hosts .
[[Categoria:Linux]]
cp /export/diskless/etc/hosts.allow .
cp /export/diskless/etc/network/interfaces .
cp /export/diskless/etc/yp.conf .
cp /export/diskless/etc/passwd .
cp /export/diskless/etc/group .
cp /export/diskless/etc/shadow .
cp /export/diskless/etc/initramfs-tools/initramfs.conf .
cp /export/diskless/etc/fstab .
cp /export/diskless/etc/init.d/mountnfs-diskless.sh .
cp /export/diskless/etc/init.d/nfs-common-diskless .
cp /export/diskless/etc/sudoers .

Edição das 16h17min de 28 de agosto de 2012

O projeto artigo é baseado no Diskless, feito para rodar em Ubuntu Hardy (8.04) e agora estou fazendo um teste para Debian Squeeze. Por enquanto os testes consiste em instalar os aplicativos e copiar os arquivos com as configurações já customizados para o sistema (servidor e cliente), e no caso do não funcionamento das máquinas clientes fazer uma auditoria em cade serviço e procurar o erro.

servidor

Primeiramente foi realizado o particionamento do hd, partições: barra

barra home

barra export

swap

apt-get update
apt-get install:
dhcp3-server 
tftpd-hpa
debootstrap
nfs-common nfs-kernel-server 
portmap nis

Isso não está na documentação

inetutils-inetd
wget nkosi.org/~banto/confs.tar
tar xvf confs.tar -C /tmp

Aqui segue 1-passo

cd /export
mkdir -p squeeze state tftpboot/boot tftpboot/pxe
rm /etc/mtab
ln -s /proc/mounts /etc/mtab
ln -s squeeze diskless
cd /export/diskless

aqui está diferente porque banto optou por utilizar os arquivos existentes na diskless

mv /tmp/confs/server/interfaces /etc/network/
 mv /tmp/confs/server/generic.script /export/tftpboot/boot/
mv /tmp/confs/server/rc.local /etc/
 mv /tmp/confs/server/sysctl.conf /etc/
mv /tmp/confs/server/hosts* /etc/
/etc/init.d/networking restart

/etc/rc.local
sysctl -p
mv /etc/dhcp/dhcpd.conf /etc/dhcp/dhcpd.conf-original nomenclatura diferente debian e ubuntu dhcp e dhcp3
 mv /tmp/confs/server/dhcpd.conf /etc/dhcp/

 mv /tmp/confs/server/isc-dhcp-server /etc/default/
cp /tmp/confs/server/gpxe-1.0.1+-gpxe.pxe /export/tftpboot/pxe/gpxe-git-b44.pxe
 /etc/init.d/isc-dhcp-server restart
 mv /tmp/confs/server/inetd.conf /etc/
service inetutils-inetd restart
mv /tmp/confs/server/nis /etc/default/
cd /export/tftpboot/boot
ln -s ../../diskless/vmlinuz vmlinuz
 ln -s ../../diskless/initrd.img  initrd.img
mv /tmp/confs/server/exports /etc/
/etc/init.d/nfs-common restart
/etc/init.d/nfs-kernel-server restart
mv /tmp/confs/server/yp* /etc/
/etc/init.d/nis restart
/usr/lib/yp/ypinit -m
debootstrap squeeze /export/squeeze

no cliente

primeiro preparo - na jaula

chroot /export/diskless
mount none /proc -t proc
apt-get update
apt-get install 
-y locales-all 
 linux-image-$(uname -r) 
 
 nis 
 sudo

copiando confs - fora da jaula

exit
mv /tmp/confs/client/initramfs.conf etc/initramfs-tools/
mv /tmp/confs/client/hosts etc/
mv /tmp/confs/client/hosts.allow etc/
mv /tmp/confs/client/interfaces etc/network/
mv /tmp/confs/client/yp.conf etc/
 mv /tmp/confs/client/fstab etc/
 mv /tmp/confs/client/mountnfs-diskless.sh etc/init.d/
mv /tmp/confs/client/nfs-common-diskless etc/init.d/
mv /tmp/confs/client/sudoers etc/

um esquema para não ter que baixar 400M de pacotes

mount /media/cdrom
cd /media/cdrom
mkdir /export/squeeze/opt/packages
find -name *.deb -exec cp {} /export/squeeze/opt/packages \;
apt-get install dpkg-dev
cd /export/squeeze/opt/packages
touch arquivo
dpkg-scanpackages packages arquivo | gzip > packages/Packages.gz
echo deb file:///opt packages/ > /export/squeeze/etc/apt/sources.list

segundo prepara - dentro da jaula

chroot /export/diskless
echo "+::::::" >> etc/passwd
echo "+::::::::" >> etc/shadow
echo "+:::" >> etc/group

rm /etc/hostname
touch /etc/hostname
mkdir /var/run/network

update-rc.d -f nis remove
ln -s /etc/init.d/nis /etc/rcS.d/S70nis
update-initramfs -u 
chmod +x etc/init.d/mountnfs-diskless.sh
chmod +x etc/init.d/nfs-common-diskless
ln -s /etc/init.d/mountnfs-diskless.sh  etc/rcS.d/S45mountnfs-diskless

Falta um link simbólico Diferença

apt-get install gnome-core xorg iceweasel openssh-server

rascunho

  1. . Quando instala o tftp o diretório padrão que aparece no dialog é /srv/tftp e eu alterei para /export . O arquivo de configuração fica em /etc/default/tftpd-hpa
  2. . Alterei o arquivo /etc/default/nis em NISSERVER= de false para true, ao invés de master, como orienta o artigo que este se baseia, por que dava erro e por seguir outros artigos, mas não é certo que essa outra opção resolveu, pois a mensagem de log que cita o artigo referência não aconteceu. E em NISCLIENT= eu mudei de true para false. ref [1]
  3. . com o comando rpcinfo -p é possível ver o status dos daemon
  4. . talvez seja necessário remover apt-get remove bind9-host
  5. . necessário indicar qual é a placa usada para o servidor de dhcp interno, acrescentar eth0 na linha INTERFACES="" no arquivo /etc/default/isc-dhcp-server,
  6. em /etc/sysctl.conf ao invés de ser net.ipv6.ip_forward=1 é net.ipv6.conf.all.forwarding=1
  7. no arquivo /etc/inetd.conf do servidor gaia em funcionamento está "tftp dgram udp wait root /usr/sbin/in.tftpd -s /export/ -r blksize -vvvvvv", diferente do citado no artigo base
  8. o nis usa o arquivo /etc/domainname e é precisa ter algo como teia.org.br, um dominio para rede. ref [2]


reinicinando os serviços

/etc/init.d/networking restart
/etc/init.d/isc-dhcp-server restart
service inetutils-inetd restart
/etc/init.d/nfs-common restart
/etc/init.d/nfs-kernel-server restart
/etc/init.d/nis restart


é necessário um ajuste no arquivo nfs-common-diskless, pois volta o erro:

insserv: Script nfs-common-diskless is broken: incomplete LSB comment.
insserv: missing `Required-Stop:'  entry: please add even if empty.

backup do arquivo importantes

do servidor

cp /export/tftpboot/boot/generic.script .
cp /etc/network/interfaces .
cp /etc/rc.local .
cp /etc/sysctl.conf .
cp /etc/default/isc-dhcp-server .
cp /etc/hosts .
cp /etc/hosts.allow .
cp /etc/inetd.conf . 
cp /etc/exports .
cp /etc/default/nis .
cp /etc/yp.conf .
cp /etc/ypserv.securenets .
cp /export/tftpboot/pxe/gpxe-1.0.1+-gpxe.pxe .
/etc/passwd
/etc/group
/etc/shadow
/etc/initramfs-tools/initramfs.conf
/etc/fstab
/etc/init.d/mountnfs-diskless.sh
/etc/init.d/nfs-common-diskless
/etc/sudoers
/export/tftpboot/pxe/gpxe-git-b44.pxe


do cliente

cp /export/diskless/etc/hosts .
cp /export/diskless/etc/hosts.allow .
cp /export/diskless/etc/network/interfaces . 
cp /export/diskless/etc/yp.conf .
cp /export/diskless/etc/passwd .
cp /export/diskless/etc/group .
cp /export/diskless/etc/shadow .
cp /export/diskless/etc/initramfs-tools/initramfs.conf .
cp /export/diskless/etc/fstab .
cp /export/diskless/etc/init.d/mountnfs-diskless.sh .
cp /export/diskless/etc/init.d/nfs-common-diskless .
cp /export/diskless/etc/sudoers .