Oficina - Ativismo Digital

De Pontão Nós Digitais
Revisão de 23h43min de 11 de fevereiro de 2012 por Felipecabral (discussão | contribs)
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Esta é uma proposta possível para a realização de uma oficina sobre Ativismo Digital.

Introdução

O que é mídia livrismo, ativismo digital, ativador de rede? Qual o papel do Ativista Digital na construção de laços de Rede? Com quantos gigabytes se processam transformações para dentro e para fora do cyberespaço? Como redes sociais tem agregado valor à mobilizações em rede? Quais são as ferramentas mais usadas e que estratégias podem servir de alavanca para esse trabalho?

É no intuito de conversar essas questões que perfaz-se a realização desta palestra, tendo como objetivos os seguintes pontos a seguir.

Objetivos

  • Apresentar conceitos sobre Midialivrismo e Ativismo em Rede;
  • Mostrar ferramentas de acompanhamento de blogs e Redes Sociais;
  • Apresentar sites de campanhas e abaixo-assinados pela rede;

Público Alvo

  • Jovens e/ou interessados na temática do Ativismo pela Internet;
  • Jornalistas;
  • Blogueiros;

Conteúdos

  • Conceitos sobre Midialivrismo, ativação de Rede e Ativismo Digital;
  • Ferramentas para Facebook e perfis para assinar feed e ficar bem informado;
  • Ferramentas para Twitter e encurtadores inteligentes;
  • Ferramentas para blog e site;
  • Redes Sociais Livres: Diáspora e Identi.ca;

Materiais de Apoio

Vídeos sobre o tema

Sites de Ativismo Digital

Listamos aqui, seguido de um pequeno auto-resumo sobre a atuação de cada um, alguns dos mais representativos grupos de Ativismo Digital e Mídia Independente no Brasil.

O CMI Brasil é uma rede de produtores e produtoras independentes de mídia que busca oferecer ao público informação alternativa e crítica de qualidade que contribua para a construção de uma sociedade livre, igualitária e que respeite o meio ambiente. O CMI Brasil quer dar voz à quem não têm voz constituindo uma alternativa consistente à mídia empresarial que frequentemente distorce fatos e apresenta interpretações de acordo com os interesses das elites econômicas, sociais e culturais.


O Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - é uma associação de consumidores fundada em 1987. Não possui fins lucrativos. É independente de empresas, governos ou partidos políticos. Os recursos financeiros para o desenvolvimento de suas atividades têm sua origem nas contribuições dadas pelos seus associados, na vendas de assinaturas da Revista do Idec e outras publicações, além da realização de cursos. O Idec também desenvolve projetos que recebem recursos de organismos públicos e fundações independentes. Esse apoio não compromete a independência do Instituto.

O Idec é membro pleno da Consumers International, uma federação que congrega mais de 250 associações de consumidores que operam no mundo todo. O Instituto faz parte do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor - criado para fortalecer o movimento dos consumidores no Brasil - e da Abong (Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais). O Idec também participa de diversas redes temáticas nacionais e internacionais.

O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” tem por objetivo somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. Entre outros objetivos, ele concentrará as suas atividades em cinco eixos centrais:

(1)Contribuir na ampliação da militância na luta pela democratização da comunicação. (2)Fortalecer os fóruns existentes e incentivar novos espaços de atuação. (3)Reforçar as mídias alternativas, comunitárias e públicas. (4)Investir na formação dos novos comunicadores. (5)Aprofundar os estudos sobre o papel da mídia na atualidade.

Em atividade desde 2002, o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social é uma organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no Brasil. Para o Intervozes, o direito à comunicação é indissociável do pleno exercício da cidadania e da democracia. Uma sociedade só pode ser chamada de democrática quando as diversas vozes, opiniões e culturas que a compõem têm espaço para se manifestar.

O coletivo é formado por ativistas e profissionais com formação em Comunicação Social e em outras áreas, distribuídos em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Cada associado do Intervozes é, ao mesmo tempo, um promotor de ações locais e um colaborador na formulação e realização de estratégias nacionais adotadas pelo coletivo.